Herdade das Servas lança ‘Alvarinho 2016’

A Herdade das Servas acaba de lançar o ‘Herdade das Servas Alvarinho branco 2016’, uma monocasta peculiar se pensarmos que a sua origem é o Alentejo e não a região dos Vinhos Verdes. E há um factor interessante. O seu lançamento coincide com o reconhecimento de qualidade da sua primeira edição: o ‘Herdade das Servas Alvarinho branco 2015’, que acaba de arrecadar uma medalha de ouro no concurso Citadelles du Vin, em França.

O ‘Herdade das Servas Alvarinho branco 2016’ é feito de uvas de vinhas plantadas em solos calcários e submetidas a um clima de Verão quente e seco. Um branco cuja mineralidade se destaca, quer no nariz, quer na boca, sobrepondo-se aos aromas e às notas tropicais típicas da casta na região minhota, tornando-o um vinho ainda mais elegante. Nesta segunda edição, o ‘Herdade das Servas Alvarinho’ é submetido a uma fermentação alcoólica em cubas de inox com controlo de temperatura. Terminado o estágio, repousa em garrafa por três meses. A servir entre os 12° e os 14°C é a companhia ideal para saladas, mariscos, peixes grelhados, carnes brancas e sushi, que tanto apetecem nestes dias de calor.

Sob a marca topo de gama, a Herdade das Servas propõe ainda o branco ‘Herdade das Servas Colheita Seleccionada 2016’, uma proposta para consumidores mais exigentes e complementar ao Alvarinho, por se tratar de um vinho de lote, que nesta edição volta a combinar as castas Roupeiro, Viognier, Verdelho e Sauvignon Blanc. A fermentação ocorre, separadamente por casta, em cubas de inox com controlo de temperatura. Este branco revela aromas frutados, a lembrar alperce, limão e tangerina, e notas florais. Na boca sobressai a frescura e a complexidade, com um final persistente.

De frisar que este vinho deve ser consumido durante os primeiros três anos, depois de lançado no mercado.