Em conversa com o Here and There Carlos Brito, presidente do Observatório do Vinho do Porto, defende que o vinho do Porto tem hoje dois grandes desafios: inovar sem perder a tradição; e passar de vender vinho para vender uma experiência de vinho. E alerta para as consequências para a já não obrigatoriedade de ter, no gargalo das garrafas, o selo à cavaleiro. Um selo de garantia, emitido pelo IVDP (Instituto dos vinhos do Porto e Douro) e que mais do que uma garantia da autenticidade do vinho serve como factor de distinção do mesmo no meio de tantas outras garrafas de vinho. E isso é especialmente importante quando se fala de mercados externos, onde a maioria dos consumidores não tem experiência e conhecimento suficiente do vinho para poder distinguir um verdadeiro vinho do Porto de outras variedades. Para ver e ouvir em mais um #Blablabla.
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