A Quinta do Pôpa apresenta ‘Contos da Terra’ branco 2016 e tinto 2015 com nova imagem. O objectivo é reforçar a identidade e homenagear o avô Pôpa.
A nova imagem é de linhas cinzas traçadas em relevo, deixando transparecer a paixão que os irmãos Stéphane e Vanessa Ferreira sentem pela mais antiga região demarcada do Mundo.
Se a imagem é nova, a homenagem mantém-se; ou até se evidencia. No fundo, a vem reforçar a identidade de homenagem ao avô Pôpa, aqui em simbiose com um tributo ao Douro, ‘Contos da Terra’, um nome que provém da comunhão entre o projecto Quinta do Pôpa e o terroir do Douro, da paixão que os seus mentores partilham com o enólogo João Menezes, com a equipa e com as gentes de uma região vinhateira, considerada das mais belas do Mundo, enaltecida pela história e pela tradição ancestrais.
O ‘Contos da Terra branco 2016’, feito a partir de um blend de castas típicas da região duriense, afirma-se como um vinho frutado e muito apelativo para quem aprecia um néctar jovem e cheio de vida.
De cor citrino-esverdeada, este branco denota um aroma muito refrescante, repleto de notas cítricas, às quais se juntam outras tropicais, com a de maracujá em destaque. O início de boca é vibrante e fresco, com boa acidez, equilibrada, e volume de boca. No final, revela-se crocante e refrescante. Na sua composição há 30% da casta Viosinho, mais floral e 20% da Gouveio, mais cítrico, sendo que ambas conferem a mencionada frescura ao vinho. A estas junta-se 15% da casta Folgasão, outros 15% da Rabigato, muito conhecida pela sua acidez, característica comum às castas Codega do Larinho (10%) e ao Arinto (10%), detentor de um aroma cítrico extraordinário.
No que respeita ao ‘Contos da Terra tinto 2015’, é um vinho que respira Douro. A definição deve-se a um Inverno frio e seco, seguido de uma Primavera e de um Verão anormalmente quentes e secos. Como resultado, um tinto bastante frutado, característica que o distingue pela sua versatilidade e, ao mesmo tempo, frescura.
A cor vermelho rubi resulta das castas que o compõem, sendo que todas são as mais plantadas no Douro. Este vinho tem 30% de Tinta Roriz, 30% de Touriga Franca, 30% de Touriga Nacional e 10% de Tinta Barroca. O resultado confere um aroma frutado e a prevalência dos frutos vermelhos, com destaque para a cereja. Na boca, é um vinho suave e cujo volume de boca cresce à media que “aquece” na boca.
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